quarta-feira, 25 de junho de 2014


Por: Elenilton da Cunha Galvão




Já faz um tempo que penso sobre o fenômeno OVNI e sempre fiquei intrigado com alguns fatos que são relatados em alguns contatos imediatos em diversos lugares do globo, então, ruminando com meus botões me indaguei sobre o fato dos ditos "et's" serem de fato provenientes de outro planeta e todas as implicações que isto acarreta.  Levando em consideração o lado lógico, creio que não, E.B.E’s (Entidades Biológicas Extraterrestres), ET’s, Aliens, ou como preferir chamar não são de outros planetas  e por alguns motivos simples muito provavelmente tratam-se de uma evolução nossa (!), ou seja, são daqui de nosso planetinha, listarei os meus motivos à seguir, me acompanhem:

Quando pensamos nos motivos que levam “entidades extraterrenas” a se deslocarem a este humilde planetóide cogitamos que as razões devem ser muito importantes _e que viagem hein?!_, pois basicamente para que ela seja feita trará consigo consequências a qualquer organismo biológico, principalmente pelo fato destes organismos ficarem sem sofrer a ação da força da gravidade de seus respectivos planetas ocorrendo várias alterações em seus organismos. Senão vejamos algumas destas tomando por base corpos humanos e a gravidade da Terra:

Alguns astronautas relatam que sentem inflar as veias do pescoço poucos minutos após saírem da atmosfera da Terra. Alguns sentidos - como o paladar e o olfato - também ficam alterados: os astronautas só conseguem sentir o sabor das comidas muito temperadas. Outras partes do corpo ainda são afetadas, como os pulmões. Na superfície terrestre, os níveis de oxigênio e de sangue nesse órgão são constantes; já no espaço, esses níveis se alteram.
Em viagens mais longas, os astronautas têm ainda que enfrentar problemas psicológicos. Isso porque eles ficam limitados em um espaço limitado, isolados da vida normal da Terra e convivem com um grupo pequeno de companheiros, e normalmente  de outras nacionalidades. Essas mudanças podem provocar ansiedade, insônia, depressão, além de criar situações de tensão na equipe.
Quando os astronautas retornam à Terra, novas mudanças ocorrem em seus corpos. Embora os efeitos da falta de gravidade sejam completamente reversíveis, o corpo tende a voltar ao normal só uma ou duas semanas depois do retorno. Muitos astronautas ficam desorientados e não conseguem manter o equilíbrio do corpo, além de apresentarem um enfraquecimento dos ossos, que podem se quebrar mais facilmente.

Disso ainda extraímos as piores consequências que são as musculares e ósseas:

Um dos primeiros órgãos a ser afetado é o coração, que encolhe praticamente um-quarto após uma semana em órbita. A atrofia do coração leva à diminuição da pressão arterial e da quantidade de sangue expelido por este órgão muscular. Deste modo, a atrofia do coração leva à diminuição da capacidade de exercício. Astronautas que regressam à Terra após meses na Estação Espacial Internacional têm tonturas e desmaios porque o sangue não chega ao cérebro em quantidades suficientes.
Seis semanas numa cama equivale à mesma atrofia do coração sofrida após uma semana no espaço, o que sugere que esta atrofia é provocada, tanto pela ausência de gravidade, como pela redução simultânea de exercício.
Outros músculos também sofrem. Os efeitos da gravidade-zero nos músculos dos nossos membros são fáceis de verificar experimentalmente. Dado que suportam o peso do corpo, os músculos "anti-gravidade" das coxas e da "barriga da perna" degeneram-se significativamente quando se tornam redundantes durante o voo espacial.
Mesmo com exercício físico, após seis meses os tripulantes da ISS perdem 13% do seu volume muscular na região gemelar e 32% da força máxima dos músculos das pernas.
Também ocorrem várias alterações metabólicas, entre elas uma redução na capacidade de oxidação de gorduras, que podem levar ao seu aumento em músculos atrofiados. Os viajantes espaciais também sofrem a deterioração do seu sistema imunitário, tanto durante como após as suas missões.
Sem dúvida que o efeito mais perigoso sobre o corpo é a perda óssea. Embora a dureza e a força do osso, bem como a relativa facilidade com que fossiliza, dá-nos uma aparência de permanência, os ossos são na realidade um tecido vivo e incrivelmente flexível. No final do século XIX, o anatomista alemão Julius Wolff descobriu que os ossos ajustam-se às cargas que têm que suportar. Um decréscimo na carga leva à perda de material ósseo, enquanto um aumento dá origem a um ganho na sua espessura.



Tais argumentos comparados em como as “entidades extraterrenas” são descritas em aparições mundo afora leva a crer que em sua maioria estes entes são biológicos, o que torna complicado do ponto de vista orgânico uma viagem longa para qualquer E.B.E. Vale ressaltar que teoricamente existem dois tipos de viagens interestelares, que são:
  
·   Viagem Interestelar lenta: Uma viagem interestelar lenta normalmente faria uso de tecnologias de propulsão já disponíveis. Como resultado, tais viagens seriam extremamente longas, com duração variando de cem a milhares de anos. Viagens tripuladas lentas poderiam ser usadas como viagens de ida para o estabelecimento de colônias.

·  Viagem interestelar Rápida: A ideia de naves capazes de alcançar as estrelas rapidamente (em relação à expectativa de vida humana) é bastante atrativa. Entretanto, isso requer algum tipo exótico de propulsão ou mesmo uma Física exótica.





    A primeira forma de viagem descrita, tipo lenta, incorreria nos problemas apresentados anteriormente no que tange à gravidade, todavia, em ambientes de gravidade simulada esses mesmos problemas seriam teoricamente resolvidos, claro, se houvesse possibilidade de utilizar gravidade simulada de maneira eficiente, pois este tema ainda é complexo, uma das soluções seria a gravidade imprimida por rotação (força centrífuga), vejamos:

    Uma alternativa muito visada é a gravidade artificial como resultado de um mecanismo de rotação. No filme "2001-Uma odisséia no espaço" (e também em vários livros de Arthur Clarke, muitíssimo recomendados), a solução para o problema gravitacional vem na forma de veículos e estações espaciais com simetria cilíndrica que rotacionam sobre seu eixo. Um corpo em revolução, na superfície cilíndrica, estaria sujeito à uma aceleração centrípeta. Logo, uma pessoa na nave apoiada sobre a superfície cilíndrica sentiria o mesmo efeito da ação gravitacional da Terra, que neste caso, para o referencial não inercial, chamaríamos de força centrífuga. Essa gravidade simulada dependeria então do raio da nave e de sua velocidade angular. Poderia haver também, numa mesma nave, várias camadas com diferentes intensidades gravitacionais. Vale lembrar que o sistema não obrigatoriamente tem que ser cilíndrico, mas também pode ser um anel, ou mesmo uma estrutura comprida que gira em torno do próprio centro. Até mesmo seções de esfera, cones, etc.


    Porém, esse tipo de tecnologia causa também danos aos organismos biológicos, à seguir:

     ...o coração tem que mudar o modo como opera, bombeando mais rápido e trabalhando mais para mandar sangue até o cérebro. Isso pode causar tonturas e, em casos extremos, desmaios. Através destes testes, espera-se aprender se a resposta do coração pode ser condicionada. Talvez se os astronautas fossem expostos a doses controladas de hipergravidade antes do lançamento e da reentrada, ele pudessem ser capazes de tolerar altas forças G melhor dos que as outras pessoas.


    Logo, gravidade artificial da maneira apresentada mesmo sendo utilizada de maneira eficiente ainda produziria danos às funções biológicas de seres orgânicos, porém, há estudos que revelam que os OVNIS funcionam através de mecanismos antigravidade que nada mais são que uma maneira hipotética de se contrabalançar ou modificar os efeitos da gravidade no contexto de propulsão espacial, contudo, apesar de tais dispositivos só existirem hipoteticamente sua teorética parece estar fomentada em laboratórios mundo afora, como os do MIT (vídeo abaixo).

    Dada a sua complexidade, uma anulação exterior da gravidade é desafio maior que a sua aplicação no interior de naves tripuladas, é coerente deduzir que se algum dispositivo utilizasse tal tecnologia os problemas advindos da gravidade simulada seriam irrisórios. Vale lembrar que “força da gravidade” é só uma distorção no espaço tempo, logo um mecanismo antigravidade seria fundamentalmente um dispositivo de controle do espaço-tempo, eis onde minha hipótese começa a se desenrolar.




    Iniciarei a elucidação da minha hipótese ressaltando alguns aspectos no que tange às viagens interestelares rápidas já que estas são especialmente complexas por necessitarem de tecnologias e teorias extremamente exóticas e aqui apresento algumas:

    • Viagem sublumínica (abaixo da velocidade da luz): Se uma espaçonave fosse capaz de viajar a uma velocidade média equivalente a 10% da velocidade da luz, seria possível alcançar Proxima Centauri em quarenta anos. Diversos sistemas de propulsão seriam capazes disso, mas nenhum deles é economicamente viável. A problemática desse sistema é a viabilidade quanto aos combustíveis, há pesquisas sobre viabilidade de fusão nuclear, veleiros solares movidos a laseres e etc.
    • Transmissão ou Teletransporte: Se entidades físicas pudessem ser transmitidas como informação e reconstruídas no local de destino, uma viagem exatamente a velocidade da luz seria possível. Note, porém, que de acordo com a Relatividade Geral, a informação não pode viajar mais rápido que a luz. Mesmo assim, o tempo de viagem teria uma redução drástica. Para observadores terrestres, a duração da viagem seria mínima, mas para os próprios viajantes seria instantânea. Tecnologia inviável até o determinado momento.
    • Viagem Superlumínica (na velocidade da luz ou acima): Mais rápido que a luz (também chamado superlumínica ou FTL,do inglês faster-than-light) refere-se à propagação de informação ou matéria mais rapidamente do que a velocidade da luz seja em comunicações ou viagens. Este conceito é fundamental para a ficção científica, e é também assunto de estudos científicos ora em andamento. Todavia, com base no conhecimento presente, não se sabe ainda se será possível ir-se mais rápido do que a velocidade da luz, posto que isto violaria os princípios da relatividade restrita.
    • Buracos de Minhoca: São distorções conjecturais do espaço-tempo que, segundo alguns físicos teóricos poderiam ligar dois pontos quaisquer do universo através de uma Ponte de Einstein-Rosen. Não se sabe ainda se, na prática, há ou não buracos de verme. Embora haja soluções matemáticas para as equações de Einstein que envolvem buracos de verme, todas as soluções conhecidas exigem suposições bastante irreais, como, por exemplo, a existência de massa negativa.
    • Dobra Espacial: Em 1994, o físico mexicano Miguel Alcubierre propôs um método de alongamento do espaço em uma onda que, em teoria, poderia fazer com que o tecido do espaço à frente de uma nave espacial se contraia, enquanto que o tecido que está atrás da nave se expanda. A nave se deslocaria surfando esta onda dentro de uma região conhecida como bolha de dobra, onde as características normais do tecido espaço-tempo se manteriam inalteradas.
    Dobra espacial

    Como se observa em todos os casos, viagens interestelares rápidas necessitam de um domínio tecnológico que a humanidade ainda não controlou, ou seja, o domínio de potenciais energéticos que ainda desconhecemos na atualidade mas que em perspectiva de um futuro longo pode ser que venhamos a controlar, como as pontes de Einstein-Rosen, ou as dobras espaciais, ai é que mora a chave da questão: na relação passado e futuro de nossa própria espécie com o universo e com nós mesmo, como criadores e criaturas, de forma que se inserimos nesse contexto algumas perguntas certas podemos chegar a conclusões interessantes, então nos indaguemos :

    • Por que esses ditos "et's" se interessam tanto em nos visitar e estudar?
    • Por que eles não aparecem constantemente?
    • Por que eles possuem forma humanoide?


    Senão vejamos...

    Inverterei a ordem das perguntas e vocês verão como a minha teoria sobre a origem dos “et’s” se adensará, explano primeiramente minhas ponderações sobre o porquê dos E.B.E’s  possuírem forma humanoide.

    Humanoide é todo o ser que tem aparência semelhante ou que lembre um humano, não o sendo. Seres humanoides são geralmente apresentados como bípedes de corpo ereto com cabeça, tronco e membros, que possuem dois olhos, um nariz e uma boca dispostos com a mesma ordem da face humana.

    O termo é muito usado na ficção para designar seres fantásticos a exemplo dos robôs, personagens e monstros diversos. O mesmo ocorre com extraterrestres que são apresentados com essas características sendo, muitas vezes, absolutamente semelhantes aos humanos.

    Tipologia extraterrestre

     É, no ultimo exemplo apresentado anteriormente, deveras interessante notarmos o fato de que todos os contatos de terceiro, quarto e quinto graus, pois os contatos imediatos são divididos em graus (imagem abaixo), a descrição das pessoas que presenciaram ou viram um EBE é invariavelmente a mesma, ou seja, geralmente as definições de um ET são basicamente estas:

    • Dois olhos de tamanhos e formas diversos.
    • Uma boca, de tamanho e forma diversos, ou mesmo ausência.
    • Cabeça, de tamanhos diversos.
    • Tronco, de tamanhos diversos.
    • Membros de tamanhos diversos.
    • Andam eretos.


    Ao que se sabe essa descrição: cabeça-tronco-membros, e o fato de andarem eretos, descreve um ser biológico muito conhecido por nós no universo, nós mesmos, seres humanos (!).

    Tipos de Contatos

     Para entrarmos nesse assunto que começa a ficar espinhoso falarei um pouco sobre a evolução humana, pois:

    “para a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a ideia central da evolução: os seres vivos (vegetais e animais, incluindo os seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo.”

    A evolução é fruto da seleção natural de forma que:

    A ação da seleção natural consiste em selecionar indivíduos mais adaptados a determinada condição ecológica, eliminando aqueles desvantajosos para essa mesma condição.
    A expressão mais adaptado refere-se à maior probabilidade de determinado indivíduo sobreviver e deixar descendentes em determinado ambiente.
    A seleção natural atua permanentemente sobre todas as populações. Mesmo em ambientes estáveis e constantes, a seleção natural age de modo estabilizador, está presente, eliminando os fenótipos desviantes.

    Se levarmos em consideração a quantidade de espécies biológicas que já habitaram nosso planeta é realmente impressionante o quão poucas conseguiram sobreviver aos critérios seletivos da natureza e às grandes extinções em massa. Evidências notórias do quão frágil é a vida de qualquer ser, pois cerca de 99% das espécies que já passaram pelo planeta foram dizimadas de alguma forma durante diferentes períodos geológicos. Para que tenhamos noção:

    • Extinção Cambriana - marca o fim do Cambriano. Extinguiu principalmente, diversas espécies de equinodermos braquiópodes e conodontes. No entanto, as evidências são pobres demais para que se possa dizer com certeza se as taxas de extinção foram excepcionalmente altas em alguma época daquele período. 
    • Extinção do Ordoviciano (444 Ma) - ocorrida no fim do Ordoviciano, vitimou sobretudo trilobites, braquiópodes, crinoides e equinoides; provavelmente resultante de uma erupção de raios gama que atingiu a Terra, fazendo a atmosfera alterar-se, deixando passar os raios UV, e provocando uma era glacial; 
    • Extinção do Devoniano superior (360 Ma) - na Devoniano superior / Carbonífero inferior, evento gradual que vitimou cerca de 70% da vida marinha, sobretudo corais e estromatoporóides. Os placodermos desapareceram neste evento. 
    • Extinção Permo-Triássica (251 Ma) - a maior de todas as extinções em massa, que fez desaparecer cerca de 96% dos géneros marinhos e 50% das famílias existentes; desaparecimento total das trilobites. 
    • Extinção do Triássico-Jurássico (200 Ma) - Cerca de 20% de todas as famílias marinhas e de arcossauros (com exceção dos dinossauros) foram extintas, o mesmo ocorreu com os grandes anfíbios da época. 
    • Extinção K-T (65,5 Ma) - mais conhecida pelo desaparecimento dos dinossauros. Acredita-se ter destruído 60% da vida na Terra. 
    • Extinção do Holoceno - é o nome dado a extinções recentes de plantas e animais.



    Em palavras do geólogo e paleontólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Cesar Schultz:

    "A Terra não é um planeta estático, imutável. Em outras palavras, a Terra não É assim. A Terra ESTÁ assim. O nosso planeta sofreu diversas mudanças ao longo desses biliões de anos de existência, e continuará mudando independentemente da nossa vontade.
    ...
    Tudo o que existe hoje é o resultado deste permanente balanço, entre o surgimento e o desaparecimento de espécies, seja de modo contínuo ou descontínuo
    ...
    Nesse contexto, tudo o que já aconteceu antes pode acontecer de novo, bem como outros tipos de catástrofes 'inéditas'. Isso faz parte da história do planeta"

    Considerando que a evolução humana é mero fruto do acaso que em conformidade com os processos seletivos nos deu essas características fisiológicas típicas dos primatas superiores, cabeça-tronco-membros-bípede-polegar opositor e etc., é praticamente impossível admitirmos que as mesmas condições que nos forneceram essa gama de especialidades fisiológicas possam existir igualmente em outro lugar no universo, muito disso devido às condições únicas e ténues de nossos próprios eventos criadores, de forma que resta a indagação: o que de fato se esconde atrás da fisiologia humanoide desses seres?

    Grey

    Há uma sugestão plausível para a forma humanoide deles, o fato de que estão em uma linha evolutiva na qual o ser humano (Homo Sapiens Sapiens) faz parte direta ou indiretamente, tanto no passado (através de algum ancestral) quanto no futuro ao admitirmos ser os ancestrais destes seres relatados.

    O polêmico livro "Eram os deuses astronautas?” do suíço Erich von Däniken nos ajuda a traçar paralelos entre a cultura e as verdadeiras origens do homem, pois, apesar de polêmico, alguns argumentos e fatos com relação a acontecimentos históricos de civilizações e povos do passado, como os Sumérios e seus Anunnakis (que estudaremos mais detalhadamente). Inclusive a revista UFO assim descreveu os mesmos:

     Anunnaki significa “aquele que desceu dos céus” na extinta língua suméria. O povo hebreu os chamavam de nefilim ou elohim, e os egípcios os denominavam neter. Segundo o historiador Zecharia Sitchin, os anunnakis seriam seres provenientes do planeta Nibiru que teriam criado a raça humana atual. Na mesma linha de raciocínio, os anunnakis também seriam os responsáveis por todo o conhecimento científico do povo Sumério.

    Fotografia sem local ou data de um Anunnaki

    Os Anunnakis fazem parte não só da cultura religiosa sumeriana, há inúmeras referências a este povo na religião babilônica e acádia pois se tratam das primeiras divindades registradas na história da humanidade, pode-se deduzir isto até mesmo com a semântica do seu nome, então, na etimologia:

    O nome é alternativamente escrito "a-nuna", "a-nuna-ke-ne, ou "a-nun-na", ou seja, algo no sentido de "aqueles de sangue real" ou "prole do príncipe" . Sua relação com o grupo de deuses conhecido como Igigi não é clara - às vezes os nomes são usados como sinônimos, mas, no mito do dilúvio de Atrahasis, têm de trabalhar para os Anunnaki, rebelando-se após 40 dias e substituídos com a criação dos seres humanos.
    Os Anunnaki aparecem no mito da criação babilônico, Enuma Elish. Na versão final ampliada, Marduque, após a criação da humanidade, divide o Anunnaki e atribui-os aos seus postos apropriados, trezentos no céu, trezentos sobre a terra. Em agradecimento, os Anunnaki, os "Grandes Deuses", construíram Esagila, a esplêndida: "Eles ergueram a cabeça de Esagila igualando-a a Apsu. Tendo construído um palco torre tão elevado quanto Apsu, puseram em cima dele uma morada para Marduque, Enlil e Ea." Então, eles construíram seus próprios santuários.
    De acordo com o posterior mito babilônico, os Anunnaki eram filhos de Anu e Ki, irmão e irmã deuses, eles mesmos filhos de Anshar e Kishar (Eixo-do-Céu e Eixo-da-Terra, os pólos Celestiais), que por sua vez, foram os filhos de Lahamu e Lahmu ("os enlameados"), nomes dados aos guardiões do templo de Eridu Abzu, o local em que a criação foi pensada para ocorrer. Finalmente, Lahamu e Lahmu foram os filhos de Tiamat (Deusa do Oceano) e Abzu (apsû) (Deus das águas).

    O mais interessante é a mítica que envolve esse povo “das estrelas” no que tange ao processo de desenvolvimento e evolução do Homo Sapiens,  os próprios sumérios creditavam todo seu conhecimento a eles, os Sumérios diziam que essa “ajuda” Anunnaki na evolução humana se deu por processos de hibridação. Em breve e excelente explicação dada pela equipe da revista UFO, sintetizam:

    De acordo com a interpretação que faz da ciência desenvolvida pelos sumérios, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que seguiria uma órbita elíptica passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este seria o 12º planeta, que é título de seu livro se chamaria Nibiru em referência ao deus Marduk da cosmologia babilônica... Nibiru teria colidido tragicamente com outro planeta, Tiamat, localizado entre Marte e Júpiter, e desta colisão teria surgido a Terra, o cinturão de asteróides e os cometas.
    Para outros estudiosos, logo após o esfriamento da Terra seres de diversas paragens cósmicas teriam iniciado um processo de colonização planetária. Alguns defendem que, há 250 mil anos, tal sistema começou a declinar face à pouca produtividade do processo e a rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas erguidas. Os anunnakis teriam então decidido criar uma nova criatura para substituir os primitivos humanos, e com diversas experiências teriam criado seres usando material genético humano, de animais e dos próprios anunnakis. O resultado teria sido o Homo sapiens, que, por serem híbridos, não se reproduziam e levaram os criadores a fazerem ainda mais experimentações, resultando em mais híbridos que gradualmente se espalharam pelo planeta. Copiando o discurso bíblico, certos estudiosos chegam a dizer que, de sucessivas em sucessivas hibridizações, os humanos se tornaram belos e se desenvolveram de maneira inteligente e organizada.

    Interessante partirmos para este lado da História no curso desse estudo, já que falei dos Anunnakis somente para demonstrar que o ser humano ainda está em processo de evolução e pode ser não somente o centro de todo fenômeno ufológico, mas a causa dele.

    Consideraremos à partir desse momento que o Homo Sapiens sapiens  é uma criatura transitória, um meio termo entre os Australoptecus e os Homo Alters que descreveremos depois.



    Depois de observar as imagens abaixo de um estudo que uniu os esforços do artista visual Nickolay Lamm e o geneticista computacional Alan Kwan sobre a nossa aparência física que atendendo nossas necessidades nos próximos 100 mil anos, não é difícil perceber nossa condição transitória.




    O que te lembra a ultima imagem? Isso mesmo, eles, os Grays, uma das espécies de EBEs mais descritas nas aparições (imagem abaixo):

    Greys (também referenciados por "Roswell Greys", "Greys" ou "Grays") são supostos seres extraterrestres os quais promoveram a existência do ser humano, é promovida na comunidade ufológica, paranormal, e comunidades New Age, os quais recebem este nome em função da sua cor de pele.


    Segundo a Ufologia, greys ou grays são seres extraterrestres que possuem como características principais baixa estatura (algo como 1,30 metro), cor da pele variando entre acinzentada a amendoada, olhos grandes e negros, boca fina e narinas mínimas, corpo desproporcionalmente pequeno e raquítico com relação ao tamanho da cabeça e mãos como garras com três ou quatro dedos. Os Greys seriam oriundos do sistema Zeta Reticuli.



    Sistema Zeta Reticuli


    Estas criaturas são as mais relatadas nos contatos alienígenas, seu percentual de abdução é disparadamente mais alto que o das outras entidades pertencentes à casuística ufológica. Greys compõem aproximadamente:

    • 50% das abduções na Austrália
    • 43% no Estados Unidos
    • 90% em Portugal
    • 67% no Brasil
    • 20%  na Europa Continental
    • 10% no Reino Unido


    E em um contexto mais amplo cerca de 2% da População dos EUA e 14,7% da População Mundial relatam que estão sendo involuntariamente teletransportados (Abduzidos ou Sequestrados) por estes seres, dados assustadores, diga-se.

    Tais conclusões nos direcionam a mais uma das perguntas feitas no começo deste artigo: Por que esses ditos "et's" se interessam tanto em nos estudar? Quais seus objetivos? Começarei com uma interessante explanação sobre o questionado feita pela revista UFO no dia 02 de outubro do corrente ano (2013), disponibilizada no site (ver fontes):
    Os objetivos que existem por trás das visitas extraterrestres ao nosso planeta são um dos temas mais intensamente debatidos nas mais de seis décadas de pesquisa ufológica. Muitos são os estudiosos que defendem intenções obscuras por parte dos alienígenas, enquanto outros vêem neles salvadores que conduzirão a humanidade a uma nova era de paz e conhecimento. Buscar o caminho do meio, detendo-se nos fatos e testemunhos mais relevantes, não tem sido tarefa fácil, e os debates seguem ainda sem uma resposta definitiva.

    De fato, se os relatos são reais ainda é um grande mistério as intenções desses seres para conosco se eles forem realmente de outro planeta, mas quando levamos em consideração que estamos no mesmo tronco familiar que eles, não seria de se duvidar que a hibridação é razão suficiente para as abduções provocadas pelos cinzentos.

    Os sumérios contavam através de seus Anunnakis que a hibridação com outras civilizações era recorrente, porém não podemos afirmar que essas civilizações a que se referiam eram realmente de outros planetas ou eram os mesmos que hoje estão cá a nos hibridar, é hipótese plausível que as hibridações estejam ocorrendo desde aqueles tempos até nossos dias.

    Hibridações ocorrem de várias formas (acasalamentos, enxerto físico e genético e etc.), há inclusive especulações de que as abduções sejam motivadas pelas necessidades alimentares desses seres (!), mas é especulação, já que grande parcela dos relatos descrevem que a hibridização de DNA é mais recorrente nos sequestros pois está ligada ao fato de existir uma suposta desordem genética nos Greys, melhor descrita nas palavras do blog Anjo de Luz (créditos):

    “Os EBE's possuem uma desordem genética em seu sistema digestivo, que é atrofiado e pouco funcional. Muitos especulam que eles foram envolvidos em vários tipos de acidentes ou guerras nucleares. Assim, para se sustentar, eles usam secreções de enzimas e hormônios obtidos de tecidos que eles removem dos humanos e animais. (Nota: Vacas e homens são geneticamente similares. Se o evento de uma catástrofe nacional ocorresse, o sangue das vacas poderia ser usado pelos humanos.)
    As secreções obtidas são então misturadas com peróxido de hidrogênio e aplicado na pele. O corpo então absorve a solução, e também excreta os resíduos pela pele. As mutilações de gado prevaleceram durante o período de 1973 a 1983. As mutilações incluíam a remoção dos testículos, retos descentralizados do cólon, olhos, língua e garganta removida cirurgicamente com extrema precisão, algo que não seria possível de ser feito no campo, em tão pouco tempo. Em muitas dessas mutilações, o sangue havia sido todo drenado. O mesmo acontecia nas mutilações humanas, uma das primeiras foi com o Sargento Jonathan P. Louette, no base de Testes de Alcance de Mísseis de White Sands, em 1956, ele foi encontrado três dias após um Major da Força Aérea ter testemunhado a sua abdução por um objeto em forma de disco próximo ao local de queda dos mísseis. Sua genitália fora removida, seu reto foi descentralizado em preciso processo cirúrgico de "plugamento" de algo ao seu cólon, olhos foram removidos assim como todo o seu sangue, sem nenhum colapso cardiovascular. Muitas evidência, provam que os processos cirúrgicos são realizados na vítima, animal ou humano, ainda em vida.
    Colleen Johnston em seu artigo “The Malevolent Alien Agenda” supõe que as abduções tem como razões possíveis:
    -  criação de híbridos de nossa espécie com eles
    - podemos ser fisicamente compatíveis com eles e isso poderia ajudar na sobrevivência deles e para que eles possam coabitar o planeta.
    ...
    - podemos ser nada mais nada menos do que fonte de alimento para eles, eles são nossos produtores que não nos comem fisicamente, mas se alimentam com nossas emoções: trauma, dor, saudade, ódio, desejo sexual, etc. Não somos nada mais do que animais domésticos, vacas de leite, galinhas, eles se alimentam de nossa energia do mesmo modo que nós usamos proteínas animais, tais como leite, manteiga, ovos, para nos alimentarmos.”

    A criação de híbridos de sua espécie com a nossa é algo que chama atenção, pois um dos métodos amplamente utilizados é a fertilização de fêmeas humanas, em palavras da revista UFO:

    Um dos aspectos mais controvertidos do Fenômeno UFO é, sem dúvida, o dos contatos com tripulações de objetos voadores não identificados, conhecidos como contatos imediatos de 3º, 4º e 5° graus. Desde o início da chamada Era Moderna dos Discos Voadores, numerosos casos têm sido estudados pelos mais diversos pesquisadores do tema, sendo grande parcela desses contatos descartada por não resistirem a uma análise criteriosa. No entanto, o fenômeno da abdução passou a ser considerado um dos  principais assuntos tratados pela Ufologia, principalmente os relatos de experiências sexuais entre seres humanos e alienígenas. Em casos como esses, onde fatos extraordinários acontecem, pela sinceridade das testemunhas e pelas evidências dos fatos – que somente afetam as convicções individuais daqueles que participaram, por vontade própria ou não, das experiências, – é possível saber com o que estamos lidando.

    Agora para nos aprofundarmos pensem, se um humano (Homo Sapiens Sapiens) hipoteticamente cruzar com um chimpanzé (Pan Troglodytes), não gerariam prole, e isso por um motivo muito simples, cruzamentos que geram prole somente acontece quando os dois envolvidos, segundo a taxonomia animal (classificação), pertencem no mínimo ao mesmo gênero ou a mesma espécie (abaixo), exemplo claro são os burros e mulas  originários do cruzamento entre o jumento, também chamado de asno ou jegue (Equus Asinus), com a égua, ou cavalo fêmea (Equus Caballus).



    Asnos e cavalos pertencem ao mesmo gênero, Equus, mas não a mesma espécie, asinus e caballos, resultando desta forma em crias estéreis, crias estas que somente poderiam apresentar capacidade reprodutiva se estes animais pertencessem à mesma espécie.


    O exemplo ilustrado acima reforça o que foi dito entre humanos e chimpanzés já que não pertencemos nem ao mesmo gênero, tampouco à mesma espécie, mas à mesma família,  Hominidae.

    Quando se trata dos outros hominídeos que co-habitaram a Terra juntamente com nossa espécie tudo muda de figura, reforço que os humanos anatomicamente modernos originaram-se na África há cerca de 200 mil anos, atingindo o comportamento moderno há cerca de 50 mil anos, nesse período conviveu com no mínimo mais duas espécies de hominídeos, os Neandertais  (Homo Neanderthalensis) que viveu de 300 000 anos atrás até aproximadamente 29 000 anos atrás (170.000 anos de convivência) e o Erectus (Homo Erectus) que devido a sua enorme quantidade de subespécies _no mínimo seis_ coabitou conosco de 1,8 milhões de anos até pouco mais de 200 000 anos atrás. Assim faz-se mister algumas observações que se seguem:

    • Homo Sapiens 
    • Homo Neanderthalenses 
    • Homo Erectus




    Todos são do mesmo gênero ---------------- Homo

    Mas não são da mesma espécie------------- Sapiens, Neanderthalensis ....


    Então todos eram cruzáveis entre si, contudo, não há garantias que suas proles seriam férteis, assim sendo, para que experimentos de hibridização com entidades “extraterrenas” deem certo pelo cruzamento direto (sem manipulação genética) só é eficaz se os envolvidos pertencerem à mesma espécie, concluo que assim, casos como a famosa abdução de Antonio Villas-Boas em 1957 não teriam fundamento lógico algum se as entidades que o abduziram não fossem minimamente do gênero humano ou de
    um tronco genético muito comum com o nosso.

    Denominei esse tronco de Homo Alters por tais fatos me levarem à conclusão que eles, de alguma forma, são seres extradimensionais pertencentes ao futuro da raça humana.

    Viajar no espaço é viajar no tempo, pois os dois são a mesma coisa,  todavia para essa viagem dar-se de forma eficaz necessita-se um domínio energético e tecnológico que talvez leve alguns milhares de anos para que consigamos aperfeiçoar, e como deu para perceber na nossa evolução tudo leva a crer que até mesmo fisicamente pareçamos com eles, talvez eles mesmos, aliás, nós, sejamos a prova que o ser humano conseguiu povoar outros mundos na busca pela sobrevivência, lembrando o aviso feito pelo físico  Stephen Hawking quando declarou que a humanidade tem 200 anos para deixar a Terra caso queira se perpetuar, talvez eles sejam provas cabais desse fato e agora estejam recorrendo ao seu passado genético para melhorar suas desordens.

    Tal fato explicaria a baixa interferência que eles produzem no nosso mundo, pois do contrário, como exemplifica os paradoxos temporais explanados pelo próprio Hawking, nossa preservação como espécie estaria comprometida. Por paradoxo entendemos:

    O paradoxo temporal é um fenômeno derivado das viagens no tempo para o passado. Quando o viajante do tempo vai para o passado, sua presença perturbadora, na maioria das vezes, gera resultados logicamente impossíveis, ou seja, um paradoxo.
    Um clássico exemplo é o paradoxo da causa e efeito: se o viajante altera algum evento passado com o objetivo de mudar o futuro, assim que o fizesse deixaria de existir o motivo original e consequentemente a própria viagem. O motivo da viagem é a sua causa, se ele desaparecer, a viagem, que é seu efeito, também desaparece. Os autores de ficção buscam resolver os paradoxos admitindo a coexistência de universos paralelos possibilitando que as alterações nos fatos passados possam gerar futuros alternativos.



     A admissão que eles são seres extradimensionais está aberta, e como vemos, ainda com muitas possibilidades de especulação para uma próxima postagem.









    Fontes:

    http://www.menteabduzida.net/2010/12/graus-de-contato.html
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Humanoide
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Viagem_interestelar
    http://hipoteseaa.webs.com/ufo_prop.htm
    http://www.sohistoria.com.br/ef2/evolucao/
    http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Evolucao/evolucao17.php
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Extin%C3%A7%C3%A3o_em_massa
    http://hiperlivro.blogspot.com.br/2009/02/gravidade-artificial-por-rotacao.html
    http://hipoteseaa.webs.com/ufo_prop.htm
    http://noticias.terra.com.br/ciencia/grandes-extincoes-veja-momentos-em-que-a-vida-quase-acabou,4a793f5aaf3ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Extin%C3%A7%C3%A3o_em_massa
    http://desciclopedia.org/wiki/Polegar_opositor
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Anunnaki
    http://www.ufo.com.br/artigos/anunnakis-nefilins-e-extraterrestres-o-que-e-historia-e-o-que-e-ficcao
    http://noticias.terra.com.br/educacao/voce-sabia/como-vai-ser-o-homem-daqui-a-100-mil-anos-veja-em-imagens,5b621c763983f310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
    http://tantettaus.blogspot.com.br/2013/09/relatorio-sobre-os-seres-humanos.html
    http://mundoufo.spaceblog.com.br/2089599/A-historia-dos-Aliens-Greys-ou-Cinzas/
    http://www.sogeografia.com.br/Conteudos/Astronomia/?pg=6
    http://www.ccvalg.pt/astronomia/noticias/2010/11/19_microgravidade.htm
    http://hiperlivro.blogspot.com.br/2009/02/gravidade-artificial-por-rotacao.html
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidade_artificial
    http://www.anjodeluz.net/ufologia/abducao/abducao.htm
    http://www.ufo.com.br/artigos/experiencias-sexuais-entre-humanos-e-ets
    http://www.brasilescola.com/animais/
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Homem-de-neandertal
    http://www.obaoba.com.br/brasil/magazine/humanidade-tem-200-anos-para-deixar-terra


    http://pt.wikipedia.org/wiki/Paradoxo_temporal